Venda conjunta de 84 imóveis (lotes de terreno) distribuído por 3 operações urbanísticas (PIP) aprovadas pelo valor de 28.900.000EUR, com Área Bruta de Construção de 239.840m², dos quais 189.489m² para habitação.
Classe Energética: Isento
Setúbal nasceu do rio e do mar. Os registos de ocupação humana no território do concelho remontam à pré-história, tendo sido recolhidos, em vários locais, numerosos vestígios desde o Neolítico. Foi visitada por fenícios, gregos e cartagineses, que vinham à Ibéria em procura do sal e do estanho, nomeadamente a Alcácer do Sal, povoação até à qual o rio era então navegável.
Durante a ocupação romana, Setúbal experimentou um enorme desenvolvimento.
Os romanos instalaram na povoação fábricas de salga de peixe e fornos para cerâmica, que igualmente desenvolveram.
A queda do império romano, as invasões bárbaras e a constante pirataria de cabotagem causaram a estagnação, senão mesmo o desaparecimento, da povoação entre os séculos VI e XII.
Nomeadamente neste último século, não existem quaisquer registos da povoação, 'entalada' entre a Palmela cristã e a Alcácer do Sal árabe.
No século que se seguiu, a realeza e a nobreza de então fixaram residência sazonal em Setúbal.
A época dos descobrimentos e conquistas em África trouxe a Setúbal um grande desenvolvimento, tendo D. Afonso V e o seu exército, em 1458, partido do porto de Setúbal à conquista de Alcácer Ceguer.
Ao longo do século XV, a vila desenvolveu diversas atividades económicas, ligadas sobretudo à indústria naval e ao comércio marítimo, tirando rendimentos elevados com os direitos cobrados pela entrada no porto.
É dos finais do século XV, princípios do XVI, período de franco desenvolvimento nacional, que data a construção do Convento de Jesus e da sua igreja, fundado por Justa Rodrigues Pereira para albergar a ordem franciscana feminina de Santa Clara, sendo, muito provavelmente, obra arquitetónica do Mestre Diogo Baitaca, o mesmo que se ocupou do Mosteiro dos Jerónimos.
Classe Energética: Isento
Setúbal nasceu do rio e do mar. Os registos de ocupação humana no território do concelho remontam à pré-história, tendo sido recolhidos, em vários locais, numerosos vestígios desde o Neolítico. Foi visitada por fenícios, gregos e cartagineses, que vinham à Ibéria em procura do sal e do estanho, nomeadamente a Alcácer do Sal, povoação até à qual o rio era então navegável.
Durante a ocupação romana, Setúbal experimentou um enorme desenvolvimento.
Os romanos instalaram na povoação fábricas de salga de peixe e fornos para cerâmica, que igualmente desenvolveram.
A queda do império romano, as invasões bárbaras e a constante pirataria de cabotagem causaram a estagnação, senão mesmo o desaparecimento, da povoação entre os séculos VI e XII.
Nomeadamente neste último século, não existem quaisquer registos da povoação, 'entalada' entre a Palmela cristã e a Alcácer do Sal árabe.
No século que se seguiu, a realeza e a nobreza de então fixaram residência sazonal em Setúbal.
A época dos descobrimentos e conquistas em África trouxe a Setúbal um grande desenvolvimento, tendo D. Afonso V e o seu exército, em 1458, partido do porto de Setúbal à conquista de Alcácer Ceguer.
Ao longo do século XV, a vila desenvolveu diversas atividades económicas, ligadas sobretudo à indústria naval e ao comércio marítimo, tirando rendimentos elevados com os direitos cobrados pela entrada no porto.
É dos finais do século XV, princípios do XVI, período de franco desenvolvimento nacional, que data a construção do Convento de Jesus e da sua igreja, fundado por Justa Rodrigues Pereira para albergar a ordem franciscana feminina de Santa Clara, sendo, muito provavelmente, obra arquitetónica do Mestre Diogo Baitaca, o mesmo que se ocupou do Mosteiro dos Jerónimos.